"Sabia que a sopa de tubarão mata mais pessoas que o próprio tubarão?"
Há uns tempos li esta frase no NGC (National Geographic Channel), a qual penso servir muito bem de mote a este documentário.
Sharkwater is a 2007 Canadian documentary film directed, written, and starred in, by Rob Stewart. The film is a documentary on sharks: how they live, how they are portrayed by the media, and how they are treated today. The film focuses on debunking stereotypes associated with sharks, and alerting the public on the decline of the shark population.
Não fosse a existência do Youtube e acredito que o meu blog não teria metade do conteúdo que tem. Acontece que por vezes encontramos coisas interessantíssimas no Youtube, as quais gostaríamos de guardar no nosso computador, podendo visualiza-las sempre que quisermos, mesmo sem uma ligação à internet. Caso ainda não saibam como fazê-lo, este post pode dar uma ajuda.
Bastam dois programas. Um para fazerem o download dos clips e outro para os visualizarem no vosso computador. Eu recomendo estes dois:
São ambos programas muito simples de usar, mas se ainda assim tiverem alguma duvida sobre o seu modo de funcionamento podem deixar aqui um comentário. O clip que querem gravar tem uma longa duração e seria mais cómodo vê-lo na vossa televisão? Nesse caso é conveniente arranjar um programa que converta o formato FLV para AVI. Para isso, recomendo o seguinte:
Freez Converter (grátis, não façam upgrade se vos for pedido uma vez que recentemente acho que o programa passou a ser pago)
Uma vez convertido para o formato AVI podem grava-lo num DVD-R e, com um leitor de dvd adequado, vê-lo na televisão da vossa sala.
E assim já podem ver alguns documentários que postei aqui no blog no conforto do vosso sofá da sala, quarto, ou onde quer que ele esteja.
[ultimamente os posts tem sido muito simples; basicamente limito-me a pequenas "sugestões musicais". dada a situação académica-universitária-estudantil (estamos quase na epoca de exames), muito provavelmente a coisa manter-se-à assim até ao final do ano (ja nao valta muito). obrigado pelas visitas!]
O Cameraman Metalico, um dos metaleiros mais conhecidos do país, que por sinal também é fotógrafo, prepara-se para dar Workshops a pequenos grupos a partir do próximo mês de Janeiro. Os workshops terão uma componente teórica e prática, tendo uma duração de 4 a 8 horas (conforme o gosto do aluno).
Quanto ao pagamento, e citando o próprio: "estes workshops são o meu contributo à arte fotográfica em Portugal, não faço à borla mas recebo o que o aluno puder dar (já que há ricos e pobres naturalmente)". Trata-se a meu ver de uma iniciativa bastante humilde e honesta. Para os interessados, será naturalmente uma questão de a saber aproveitar da melhor forma.
Às vezes temas que julgamos originais de uma banda, não o são. E provavelmente muita gente pensará que estes dois temas serão de Red Hot Chilli Peppers e de uuma antiga banda de rap chamada Coolio, respectivamente.
Passou ontem na RTP2 um documentário sobre um dos meus fotógrafos preferidos: Yann Arthus Bertrand. Este documentário vai repetir a transmissão no próximo dia 2 de Dezembro, às 20:00, na RTP2.
Um documentário apaixonante, a vida de um homem, o retrato de um artista...a percorrer como um magnífico livro de imagens!
Para assinalar a passagem ao novo milénio, o fotógrafo Yann Arthus Bertrand decidiu clasificar através da magia da sua objectiva, os locais mais espectaculares do planeta a partir dos céus, adquirindo assim uma notoriedade mundial. Fotógrafo e amante da natureza a sua história de vida é contada através das suas fotos do Quénia, onde ele viveu durante vários anos, ou do Ruanda onde ele fotografou Diane Fossey e os "seus gorilas na bruma"... Repórter das revistas Paris Match, Life e do National Geographic, este artista aventureiro reinventou a arte de ver o mundo.
A filha de Elis Regina, Maria Rita, está de regresso a Portugal. Apesar de ter lançado um album recentemente, de seu nome "Meu Samba", o concerto será muito baseado no trabalho anterior, "Segundo". As datas são as seguintes: 22 de Novembro no Teatro das Figuras em Faro, dia 24 no Casino da Póvoa e no dia seguinte no do Estoril. O bilhetes... são caros! Só vi o preço dos do Casino da Póvoa de Varzim: 80€. Com aperitivos, ementa e digestivos incluídos!
Depois dos Woofer e dos ZEN (ainda está para vir um post sobre esta grande banda), também os Hiena acabaram. Esta banda do Porto tinha como elementos Rui “GON” (ex-Zen; Tron), Marco Nunes (ex-Blind Zero; Jorge Palma; Tron), Fred (Yellow W Van; OiOai; Bullet) e Mike (ex-Zen; Jorge Palma). Tinham um som rock'n'roll com muito fuck à mistura.
Agora que a Hiena acabou de rir, como os próprios referem no seu myspace, aqui fica disponível o download gratuito do seu único EP, um total de 6 temas dos 10 gravados em 2005.
Aqui fica um curso bastante completo sobre Fotografia Digital. É em espanhol, mas dá para entender. No caso de quererem fazer download para o vosso computador, sigam este turorial que vos explica como gravar os filmes do youtube e convertê-los para formato ".avi" (este ultimo passo será opcional, uma vez que existem leitores que lêem o formato ".flv").
A propósito do post anterior, falemos da editora Ninja Tune. Os DJs Matt Black e Jonathan More, o duo que constitui o projecto Coldcut, são precisamente os elementos fundadores desta editora.
Ninja Tune is a London-based independent record label started in 1991 by DJs Matt Black and Jonathan More, better known as Coldcut, with a strong leaning towards electronic, abstract hip-hop, instrumental hip hop, nu jazz, drum and bass, and chillout music.
The label has developed a number of DJs, producers, and live acts. Ninja Tune's sister imprints, NTone (now defunct) and Big Dada, specialise in experimental electronic music and hip-hop, respectively. The label has a satellite office in Montreal, Quebec, owned and managed by Jeff Waye. In 2006, a new imprint, Counter Records, was set up to release the debut album of Pop Levi (of Super Numeri), with artists to follow in a rock music vein. The first release on the imprint was Pop Levi's single "Blue Honey" in September 2006, which was followed by Pop Levi's first LP The Return To Form Black Magick Party in February 2007.
in Wikipedia
Esta editora é para mim uma autêntica mina de oiro musical. Se não vejamos os talentosos artistas que a ela têm o seu nome associado, ainda que permaneçam desconhecidos para uma grande maioria de pessoas.
Isto é apenas uma pequena amostra (cada um dos nomes daria para um único post). Óbvio que se vos agradou, toca de ir procurar cada um destes nomes neste gigantesco mundo cibernético e encontrar mais detalhes sobre cada um deles.
Estes senhores sabem o que fazem! E, diga-se de passagem, que o fazem como poucos (ou talvez como ninguém).
In 1997 the duo unveiled their own real-time video manipulation software, VJamm. Coldcut's current live and DJ sets rely on video as much as records, taking the concept of multimedia performance into largely uncharted territory.
in Wikipedia
Prestação ao vivo, em França. (ver, pelo menos, a 1ª parte na totalidade) Part 1
Mais. No passado dia 22 de Outubro estiveram em Portugal e deram um concerto grátis no Arena Lounge, no Casino de Lisboa. Apesar de se terem queixado da acústica do espaço (que se não se revelou igualmente famosa com outros artistas) acho que quem lá esteve pode apreciar um óptimo espectáculo. Eu só soube da notícia uns dias depois, com a transmissão no Dance TV, na Sic Radical.
Achei curiosa a origem deste instrumento a que deram o nome de "Ukulele" e que, por sinal, não conhecia. Aqui fica uma breve descrição retirada da Wikipedia.
O Ukulele é um instrumento semelhante a uma guitarra acústica, porém tem apenas 4 cordas e é menor. O Ukulele, tambem muitas vezes chamado de Guitarra Havaiana, tem origem no machete madeirense (também conhecido por braguinha, que por sua vez tem origens no Cavaquinho português), que foi levado pelos madeirenses quando estes emigraram para o Havaí para trabalhar no cultivo da cana de açucar naquelas ilhas.
O Ukulele é principalmente utilizado na música nativa do Havaí, mas nas décadas de 1930 e 1940 foi utilizado por cantores e humoristas britânicos e americanos, mais notadamente George Formby. George Harrison utilizou o instrumento com destaque em várias músicas de seu álbum "Brainwashed", lançado postumamente. Na atualidade, um músico em destaque no uso do instrumento é o cantor, compositor e guitarrista sueco Jens Lekman e o vocalista da banda de rock Pearl jam, chamado Eddie Vedder, que em algumas apresentações só usa um ukelele. Perém este não limita seu uso ao Havaí ou EUA. No campo musical brasileiro, a Cantora Marisa Monte com seu novo trabalho "Universo ao Meu Redor" demonstra harmonia ao associar a "guitarra Havaiana" ao Samba.
Com as 7 colinas não dá para andar de bicicleta em Lisboa. Dizia há tempos o Professor Marcelo, entre outros. Eu acho que não há é vontade política. Senão vejamos o que é feito noutros países em que o terreno não é igualmente plano.
Uma boa notícia. Desde o passado dia 22 de Setembro que transportar a bicicleta nos comboios urbanos e regionais da CP passou a ser gratuito, todos os dias da semana.
Se não me engano a Antena3 há tempos tinha um som "promocional" com o instrumental deste tema dos The Roots, que contava com a participação do Pac dos Da Weasel. Não tenho a certeza, mas de qualquer das maneiras muito provavelmente todos se lembrarão deste som.
Este é um documentário sobre Lomografia apresentado pelo canal britânico BBC.
What's Lomo?
In 1991 a group of Viennese students discovered the Lomo Kompakt Automat when on holiday in Prague. This mass-produced Soviet camera was so cheap and easy to use that they shot rolls of film, ignoring the established rules of "good" photography. The resulting snaps were often odd to look at, out of focus and, due to the character of the Lomo lens, garishly coloured. But they were wonderfully fresh. The craze for Lomo spread so fast that when, in 1996, the St Petersburg manufacturers threatened to stop making the camera, Lomographers stepped in to guarantee all future sales.
Today the Lomographic Society has embassies across the globe with Lomography.com as its base. Hundreds participate in international Lomo events and add to the ever-growing LomoWorldArchive.
Zeitgeist é o nome de um documentário que fala essencialmente sobre política, terrorismo e religião. Foi feito sem fins lucrativos sendo o seu único propósito a tentativa de fazer com que as pessoas passem a olhar para o mundo de uma forma mais crítica e questionem coisas que são actualmente tidas como "verdades absolutas" por uma grande maioria da população.
O vídeo completo pode ser visto através do seu site oficial. Também através do site pode-se fazer o download gratuíto do torrent do filme (quanto a legendas portuguesas, aqui fica o link).
Há dias o blog sofreu algumas alterações (espero que alguém se tenha apercebido disso).
Falando na linguagem cibernética, mudou de um formato HTML para XML. E isso quer dizer que se tornou mais dinâmico. A começar pelo "Baú" (aquela colecção de links) que já não é mais um canto ao fundo do blog, mas sim uma secção da barra lateral do mesmo, tornando-se assim muito mais prático e... visível.
Acontece, contudo, que não foi possível uma transferência automática de todos esses links para esta nova versão do blog, pelo que me encarregarei de o fazer manualmente com o passar do tempo (e conforme o meu nível de paciência). Até lá, estarão acessíveis através deste link.
Mais novidades. As Etiquetas, que não são mais do que uma rotulagem do conteúdo dos posts (já devem ter visto algo do género noutros blogs). Assim, através da barra lateral, onde diz "Etiquetas", poderemos escolher um qualquer tema, o qual nos mostrará todos os posts relacionados com o mesmo, escritos até então neste blog.
Aproveitando esta mudança de funcionalidades aproveitei também para mudar um pouco o design. Assim fui ao meu arquivo de fotos e lá encontrei uma foto com uma pintura que existe num dos tectos do Palácio de Versailles, em França. E foi essa mesma foto que serviu para o cabeçalho do blog. Espero que gostem. Quanto à imagem de fundo... encontrei esta em tons de azul algures pela net, e achei que ficou bonito.
Outros aspectos a ter em conta. O blog funcionará melhor visualizado com o Firefox do que com o Internet Explorer. Existem também menos posts por página o que facilitará a vida aos navegantes com net mais fraquinha.
E assim, sem mais nada a acrescentar, espero uma vez mais que o blog tenha sido do vosso interesse. Até breve.
Fiction Plane. Este é o nome da banda do filho do Sting, Joe Sumner. Digam lá se a voz do rapaz não é tal e qual a do pai? Reincarnação dos The Police?
Não sou grande conhecedor de Fado, mas para mim Mariza representa o Fado contemporâneo. A voz é obviamente o que mais se destaca. As guitarras, manipuladas por autênticos senhores da música. Mas com um pouco de mais atenção acabamos por ouvir no seu fado instrumentos como violoncelo ou percussões nada habituais neste estilo de música. Aliado a isso, convém também referir a moderna imagem que a caracteriza (a começar pelo penteado, claro, e acabar, talvez nos trajes que usa).
Mariza é também, para mim, a pessoa que nos leva a gostar ou olhar para o Fado de uma outra forma (muito mais positiva). Parece-me a mim que hoje em dia se alguém disser que gosta de Fado não será tão "apedrejado" quanto se dissesse que gosta de Ópera. Isto pelo menos em Portugal, como é óbvio. Digamos, portanto, que o Fado está quase ao pé do Rock! (sim, porque quem ouve rock não tem de levar com bocas do género "o quê, ouves rock?")
Por último (mas não menos importante): a Mariza é Portuguesa! E nós que nos estamos sempre a queixar que não conseguimos... Ela conseguiu (quem diria, o Mundo inteiro a aplaudir uma rapariga de cabelo loiro curto, com roupas esquisitas, e a cantar... Fado?).
Seguem-se dois dos temas que mais gosto. Barco Negro e Gente da Minha Terra.
Barco Negro (concerto em Londres)
Gente da Minha Terra (concerto em Lisboa)
Deixo também aqui imagens do Making Of do albúm "Transparente", gravadas no Brasil.
In Rainbows. Este é o nome do mais recente album dos Radiohead, disponível para download a partir de hoje. Após uma breve escuta, o som parece-me estar mais digital. O que até seria de esperar, dada a evolução dos tempos no que toca a gravações e a assumida paixão da banda pelo mundo electrónico, comprovada já em Kid A. De resto, à primeira vista parece-me ser um album com músicas bem estruturadas e bonitas (mal seria se não fossem, passado tanto tempo).
Mas a grande novidade em relação a este album é que só estará à venda a partir do site www.inrainbows.com e o preço a pagar é o comprador que decide!
Através do site pode-se fazer o download completo do album ou então optar por um pack mais completo, chamado "Diskbox". Este pack consiste no album+cd bonus+fotos & arwork+2 discos vinyl e pode ser adquirido em qualquer parte do Mundo a partir do dia 3 de Dezembro.
Uma pequena observação: estou com algumas dificuldades em navegar no site, pelo que deduzo que este esteja à pinha!
Tracklists:
In Rainbows "15 Step" "Bodysnatchers" "Nude" "Weird Fishes/Arpeggi" "All I Need" "Faust Arp" "Reckoner" "House Of Cards" "Jigsaw Falling Into Place" "Videotape"
CD Bonus "MK 1" "Down Is The New Up" "Go Slowly" "MK 2" "Last Flowers" "Up On Th
Alguns clips (a qualidade não grande coisa mas dá para perceber a ideia):
O circo mais famoso do mundo vai estar em Portugal. Os espectáculos decorrerão entre os dias 28 de Novembro e 2 de Dezembro no Pavilhão Atlântico e os bilhetes já estão à venda, variando entre os 35€ e 75€.
Para o caso de ainda existir alguem que não conheça este espectáculo, aqui fica uma pequena amostra:
The Secret. O segredo que deixou de o ser, uma vez que já se encontra à venda (e não só) por tudo quanto é sítio.
Apesar de poder cheirar um pouco a "Herbal Life", a nível de conceito ou apresentação, e apesar de ainda não ter tido a oportunidade de ver este documentário na íntegra, achei-o bastante interessante, além de um pouco monótono também. Achei também curioso o facto de a maioria dos comentários no youtube acerca de The Secret serem bastante positivos.
The Secret é um documentário que fala essencialmente sobre a Lei da Atracção e da forma como as pessoas acabam por estar influenciadas por esta. Pode funcionar como um abrir de olhos para alguns, ou simplesmente uma forma de vermos as coisas por outra perspectiva.
Aqui fica alguma info, mais detalhada, retirada da Wikipedia:
"The Secret, which is described as a self-help film, uses a documentary format to present the "Law of Attraction." This law is the "secret" that, according to the tagline, "has traveled through centuries to reach you." The film features short dramatized experiences and interviews of a team of personal transformation specialists, spiritual messengers, feng shui masters, and moneymaking experts. As put forth in the film, the "Law of Attraction" principle posits that people's feelings and thoughts attract real events in the world into their lives; from the workings of the cosmos to interactions among individuals in their physical, emotional, and professional affairs. The film also suggests that there has been a strong tendency by those in positions of power to keep this central principle hidden from the public. The previews or "clues" to the film, show men who 'uncovered the Secret...'"
Este som é de uma banda portuguesa chamada Sloppy Joe. Lançaram já há uns bons tempos um album chamado "Flic Flac Circus" e desde então, e com pena minha, nunca mais voltei a ouvir falar deles.
Aqui fica o clip de um dos temas mais conhecidos, "Six Little Monsters":
"1 Giant Leap é simultâneamente um documentário e uma banda sonora. Talvez pelo estilo de música único, talvez pela maneira como foi realizado... Ou até mesmo pelos temas abordados que nos levam a ter outra perspectiva do Mundo em que vivemos. É quase como se afastássemos os olhos do microscópio por onde vemos habitualmente a vida e contemplássemos o panorama geral.
Fica-se com a noção de que há outra maneira de viver esta Vida que, por sinal, é só uma; simplesmente a velocidade a que a vivemos faz-nos esquecer desse pequeno pormenor."
in Soup
1 Giant Leap é um projecto levado a cabo por duas pessoas, Jamie Catto (músico, realizador, editor e fotógrafo) e Duncan Bridgeman (artista, produtor e multi-instrumentalista), que consiste em unir pessoas de mais de 25 países para fazer música. Com eles levam um computador portátil, algum equipamento de gravação e uma câmera de filmar. Por cada país ou cidade que passam fazem gravações, levando-as para outro país ou cidade, onde, por sua vez, novas pessoas gravarão algo por cima daquilo já gravado até então. No final, pode-se à ouvir, num só tema, as vozes de Asha Bhosle (Índia) e de Michael Stipe (USA), a Kora de Pops Mohamed (Johannesburg, África) tudo programado e misturado por Duncan Bridgeman (UK).
Por outro lado, no documentário, Senegal, Ghana, África do Sul, Uganda, Kenya, Bombarim, Bangalore, Nova Deli, Varanisi, Calcutta, Darjeeling, Sikkim, Bangkok, Austrália, Nova Zelândia, São Francisco, Los Angeles e Nova Iorque serão os nomes que aparecerão no ecrã.
Nunca fui grande adepto de livros. Se bem que cultivam o hábito da leitura e fomentam até aspectos ligados à intelectualidade da pessoa (dizem!), penso sempre que se é para ler uma bonita e longa história escrita em 200 ou 300 páginas (ou talvez bem mais), então para isso vejo um filme e poupo mais tempo livre (que, regra geral, não costuma ser muito abundante).
Uma excepção à leitura são as revistas e jornais, uma vez que o seu conteúdo não se encontra nem em livros nem em filmes. Permitem-nos em pouco tempo uma actualização e uma aquisição de conhecimento a meu ver superior à que poderemos encontrar, na mesma porção de tempo, nos livros ou filmes.
Um aspecto ligado tanto às revistas como os jornais, é a sua descartabilidade. No entanto, venho aqui defender a ideia de que nem sempre isso deve acontecer! Venho falar da revista Soup, uma revista que não deve ser posta no ecoponto (pelo menos no momento logo a seguir à sua leitura), mas sim digna de permanecer numa estante pelo tempo necessário para que mais tarde se possa reler.
Soup é uma revista Portuguesa de Surf Culture . Cada edição vem munida de excelentes textos (que abordam viagens, relatos de surfada, culinária, entrevistas ou simplesmente pensamentos e opiniões), fotografias que ocupam páginas inteiras (não só de manobras de surf, mas também de paisagens paradisíacas ou simplesmente momentos especiais gravados pela película fotográfica), bem como uma componente de design que dá uma dinâmica especial a cada página de revista. Em geral, isto dá um total de 150 páginas.
E com isto, só vos posso aconselhar a comprar uma edição desta revista, que é Bimestral.
No final fica-se com a sensação de que os 4,5€ não poderiam ser mais bem gastos e que, apesar de ser uma revista de Surf Culture, muito provavelmente agradaria mesmo àqueles a quem o surf pouco ou nada lhes diz.
(e com este discurso até parece que pertenço à redacção da revista, mas não!)
Aqui fica o site da revista, no qual dá para ver algumas capas de revista, mas o qual, a meu ver, não faz juz à qualidade da revista em si:
Muita gente usa esta expressão. "Don't Worry, Be Happy". Soa bem, é quase como um "Carpe Diem". Outros saberão, com toda a certeza, que esta frase vem de uma música, com este mesmo título.
No entanto, creio que muitos dos que empregam esta expressão no seu discurso ainda não saberão qual o seu autor. O seu autor é Bobby McFerrin. Um autêntico Senhor (no sentido mais gratificante que esta palavra possa ter).
Dotado de uma voz magnífica, como se de um instrumento de sopro se tratasse, Bobby McFerrin faz várias apresentações ao vivo a solo (muitas vezes numa base de improviso), ou acompanhado de outros músicos conhecidos.
Aqui ficam algumas prestações antigas, bem como outras mais recentes.
Aconselho a escutarem pelo menos um album de Bobby McFerrin e a verem um DVD completo do mesmo.
Por prazer ou em trabalho, por vezes são muitas as horas que passamos em frente ao ecrã do computador. Uma das práticas habituais é meter uma musiquinha de fundo no computador, para tornar a sua utilização talvez mais agradável ou menos monótona.
No entanto, é provável que com o passar do tempo nos fartemos dos albúns de música que temos no computador, degradando, portanto, a qualidade da companhia que nos poderiam proporcionar. E é aqui que entra o papel das rádios!
Seja no carro, em casa ou em frente ao computador, a meu ver a rádio é sempre uma óptima companhia. Vai sempre actualizando os seus conteúdos, quer a nível de músicas quer a nível da sua programação. É agradável de ouvir e podemos sempre escolher a rádio "x" ou "y" consoante os gostos ou a disposição do momento.
No entanto, na internet não existe uma coisa: o botãozinho do "tuning". Em vez disso, algumas rádios têm site, disponibilizando aí um ficheiro que permite a sua audição no nosso computador. No entanto, só conhecemos o site se conhecermos a rádio. Ou então se tivermos sorte e o encontrarmos algures numa pesquisa no Google.
É aqui que entra o propósito deste post (finalmente). A partir de agora podem ouvir sempre que quiserem, no vosso computador, a Mega FM, Antena 3 ou mesmo a Azeméis FM e a Rádio Ansiães. Aqui se segue uma lista de todas (se não são todas, deve andar lá perto) das rádios portuguesas: