Morreu hoje Luiz Pacheco. Não sou muito amigo da literatura (nem ela deve ser minha amiga), mas este era um dos poucos autores portugueses que conheço e de que gosto.
Luiz Pacheco tinha uma personalidade muito forte. Era frontal. Escrevia o que sentia e o que dizia, sem qualquer receio ou pudor. Escrevia por necessidade e a sua escola era a vida.
"Espírito livre e independente, inteligência aguda, marginal e provocador."
"O Luiz Pacheco é provavelmente o maior filho da puta, a pessoa mais corrosiva, mais intratável que há, mas eu gosto dele. Não sei porque mas gosto dele. O Luiz tem a capacidade de dizer o que pensa, de dizer mesmo tudo o que pensa, mesmo o que não poderia dizer(...)"
No Verão passado passou na RTP2 um documentário muito interessante sobre Luiz Pacheco. No youtube encontrei apenas 4 clips do mesmo, os quais deixo aqui.
O Cachecol do Artista
Os Amigos
O Caso do Sonâmbulo Chupista
O Tradutor
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